Não é vintage, é tempo

Nestes últimos dias tenho pensado bastante em rituais pessoais e colectivos, privados e públicos. Naqueles que podemos criar de novo, nos que mantemos ou abolimos e também nos que vão desaparecendo sem que queiramos (o que quer que seja). Mas no que mais tenho pensado é sobretudo no que fica quando se praticam rituais e no que desvanece quando se deixam esmorecer. No que queremos alcançar sempre que escolhemos dar-lhes tempo, de que prescindimos quando não o fazemos. Juntos ou separados, sem eles pouco do que é essencial permanece.


 

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